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O DEUS QUE EU CONHEÇO

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Bárbaro

Grego: βαρβαρος [barbaros]. Palavra de origem onomatopéica, aplicada a povos cuja língua, aos ouvidos dos gregos, soava como um incompreensível balbucio. Pessoa que fala uma língua estrangeira. Alguém que não é grego, ou, simplesmente, um "estrangeiro". O termo "bárbaro" não era necessariamente depreciativo.

Aparece 6 vezes no NT:

(1) "Os bárbaros trataram-nos com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram-nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio" (Atos 28: 2).

(2) "Quando os bárbaros viram a víbora pendente da mão dele, disseram uns aos outros: Certamente, este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça, não o deixa viver" (Atos 28: 4).

(3) "Pois sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes" (Romanos 1: 14).

(4 y 5) "Se eu, pois, ignorar a significação da voz, serei estrangeiro para aquele que fala; e ele, estrangeiro para mim" (1 Coríntios 14: 11).

(6) "No qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos" (Colossenses 3: 11).